quinta-feira, 21 de junho de 2012


Wikipédia

Bom, após fazer a edição de um verbete (que, no caso, foi sobre o “Interacionismo” de Vygotsky), e ter pesquisado um pouco antes, dado uma olhada nos assuntos em geral; conclui que realmente não devemos considerá-lo como uma fonte que seja exatamente confiável.

Pois é, ainda que sejam sempre as primeira páginas expostas pelas pesquisas  do Google, creio que não deva servir para nada a mais ou a menos do que uma simples pincelada no assunto (considerando, também, que nem todas as informações possam ser de fato reais e comprovadas), pois não nos trazem grandes referências e muito menos conscistência naquilo que vem sendo afirmado.

Vejam, não estou dizendo que é um site depesquisa que devemos desconsiderar e/ou excluir de nossas fontes de informações; apenas que, não deve ser a única e, muito menos a, confiável  indiscriminadamente. De modo que, da mesma forma que eu acabei de fazer, uma edição de assunto a minha escolha, muitos outros o podem fazer; e quem irá nos garantir verdade em tais informações?

#ficaadica!  ;)

Beijos, Nath.

quarta-feira, 23 de maio de 2012




Expor, reproduzir ou CRIAR?
Cumprir UMA expectativa ou realizar A expectativa?

   Vivemos em um mundo onde o fluxo de tendências e modismos vão de encontro à busca pela individualidade de cada um. E, percebemos que, no meio de tais expectativas demonstrar ser criativo pode, ou não, ser favorável; levando-se em conta o que a sociedade irá responder diante do que você precisa, quer, ou pretende mostrar.
    Independente do modo em que pensamos; se por influências externas, essência individual, reproduções diferentes do que já é conhecido, resultados de interações e buscas, “mundo interior ou exterior”, papel útil ou não, pressupostos ou inesperados; ser criativo reflete sempre, ou em sua grande maioria, a intenção do ser humano em distacar-se por suas próprias ações. Onde, tais expectativas são baseadas de acordo com o contexto em que se está inserido; ou seja, ainda que o núcleo da decisão seja parecer “único” isso não poderá ocorrer se duas ou mais pessoas não estiverem dispostas a concordar com tais pontos de vista, comprando a idéia de reproduzir a outros a significancia dos projetos desenvolvidos e propostos, sejam eles simples ou melhores elaborados.
  Deste modo, devemos passar a exercitar a reflexão do que deve ser realmente a “criação”, sem importar o modo ao qual ela transpareceu; visto que, de certa forma, temos encontrado indicadores de que estamos sendo, em suma, meros expositores ou reprodutores daquilo o que se deve agradar ao público. Não que isso não seja vantajoso para o ego, referência de bons resultados; mas, será que a real essência de sermos criativos; exercitando nossas áreas capacitantes, treinando nossas habilidades, expondo aquilo que, antes, só era conhecido por nossos próprios cérebros e consciência, planejando novas áreas e formas de atuação, almejando inovações mesmo que não sejam exatamente para a melhoria de algo expecífico; não tem se perdido em meio à constância igualitária social, cultural e estrutural de nossos cotidianos ao invés de propor a equação real de um “ser” capaz de agir diante de seus próprios valores e raciocínios?
  Devemos ser criativos para assumir nossas próprias expectativas e, assim, nos realizar em alcançar as espectativas dos outros em sermos reais em nós mesmos.




# sim, devemos nos esforçar em não deixarmos de ser aprendizes para que possamos ser bons professores! .... Pois aquele que aprende a aprender, tem sempre mais o que ensinar.  :)



Beijos, Nath.
Curiosidade IMPORTANTE

O Brasil precisa melhorar a competência dos professores em utilizar as tecnologias de comunicação e informação na educação. A forma como o sistema educacional incorpora as TICs afeta diretamente a diminuição da exclusão digital existente no país.
                        
Projeto da UNESCO:
“Os padrões e recursos no projeto, Padrões de Competência em TIC para Professores, apresentam diretrizes específicas para o planejamento de programas educacionais e treinamento de professores para o desempenho de seu papel na formação de alunos com habilidades em tecnologia”.

    
Dividido em TRÊS DOCUMENTOS:
1- o Marco Político;                                                
2- as Diretrizes de Implementação: “os componentes da reforma educacional e desenvolvendo uma matriz de conjuntos de habilidades para os professores correspondentes a diversas abordagens políticas e componentes da reforma da educação”;
3- os Módulos de Padrão de Competência: “apresentando uma descrição detalhada das habilidades específicas a serem adquiridas pelos professores em cada conjunto/módulo  de habilidade”.




#éimportantesabermais




Beijos, Nath.

quarta-feira, 16 de maio de 2012


Playlist YOU TUBE






Seminário (Mário Sérgio Cortella):  “família, escola e cidadania: Quais os caminhos?”
- conversa sobre educação e as gerações atuais
- a falta de influência dos pais no cotidiano dos filhos
- interferências no relacionamento escolar
- grande influência comercial, em todas as áreas
- período de construção da personalidade
-  “que mundo vamos deixar para os nossos filhos?” à “que filhos vamos deixar para o mundo?”
- geração do “instantâneo”
- os pais, e responsáveis, estão destraídos com tudo o que vem acontecendo
- diferenças da educação de antigamente
-  os pais não sabem ao certo quem são seus filhos
- sociedade do imediatismo
- acesso rápido à tudo à aumento da impaciência

·         “Nós QUEREMOS, DEVEMOS e PODEMOS educar”.... independente do mundo que nos cerca atualmente, e de suas expectativas!

( sim! Precisamos entender e analisar o contexto em que estamos inseridos... conhecer o nosso público alvo e observado... para que possamos falar sobre todo, e qualquer, outro tipo de  assunto relacionado à educação e seus meios de tranmissão.)


Reportagens:  “tecnologias na educação” e “uso dos computadores em salas de aula”
-  desafios que as escolas enfrentam
-  alunos já inseridos na era digital desde muito cedo
-  momento de perplexidade da escola
-  novas ferramentas
-  novos métodos de ensino
- ponto extremamente positivos... se bem aproveitados e utilizados.

è “para que aprender a escrever bonito se o futuro está no computador, onde digitamos tudo com tanta facilidade?”

è Qual é o papel da escola diante de tantas inovações??



beijos, Nath.
Pessoal, vamos pensar...


quais são as influências e ocupações que tem conduzido nossas vidas??




... Tudo pode ser produtivo, se soubermos utilizar!    :)








  Assim como um regente segue as notas para alcançar a formato de uma melodia.... 

....nós devemos nos concentrar em seguir adiante, com os novos recursos, sem nos esquecer de caminhar.... para alcançarmos nossos objetivos. 



#ficaadica  

beijos, Nath.



segunda-feira, 14 de maio de 2012

Redes Sociais

“Twitter e Facebook costumam ser considerados inimigos dos estudos por muita gente. Mas algumas escolas já estão se rendendo às redes sociais e as usando como aliadas na preparação dos estudantes e na comunicação entre alunos e professores.”
(Redes sociais, as novas parceiras de estudo)



Na tentaiva de usufruir de um crescimento pedagógico, professores utilizam  dos locais de rede em que seus alunos já estão inseridos. Espaços estes, de compartilhamentos e comunicação, em que  não precisam ser ensinados para saberem usar, mas apenas orientados para  conseguirem aproveitá-los das melhores formas.

Aproximar-se do professor pode ser uma proposta com variáveis muito positivas, desde que todos estejam cientes de seus propósitos finais; ou seja, a amizade entre alunos e professores deve chegar até onde o ensino estiver acontecendo, em sua totalidade ou não. Garantindo, deste modo, o objetivo sugerido; de extender a realidade escolar para o meio virtual em que estão inseridos na maior parte do tempo.



Vídeos sugeridos:
Debate - Redes Sociais na Educação - Parte 1
Debate - Redes Sociais na Educação - Parte 2
Debate - Redes Sociais na Educação - Parte 3
Debate - Redes Sociais na Educação - Parte 4

 


beijos, Nath.
“BLOG’S EM EDUCAÇÃO”

“A  linguagem dos blogs permite a socialização por meio de comentários, e faz com que os estudantes se sintam motivados a inovar, com mais liberdade que nos meios tradicionais.”

(Blogs na educação: por que não?)

                                            

São afirmações como essas que profissionais da área de educação vem utilizando para defender a expansão dos novos recursos no relacionamento do aluno com o professor; sem sair do âmbito escolar , de conteúdo e avaliação. Alegam que esse tipo de ferramenta pode ser infinitamente mais atrativa, fazendo com que as aulas não sejam mais tão somente sistemáticas, e passem a ser dinânicas e interativas.

E vocês, o que pensam sobre isso?

Os blog’s, ou diários virtuais, podem ser um bom recurso para educar e ensinar ?

Será que os nossos atuais profissionais tem preparo suficiente para atingir o objetivo de ensino/aprendizagem utilizando-se de tais recursos, sem serem confundidos com mais um momento de lazer de seus próprios alunos?


"Os alunos aprovam a idéia e se sentem à vontade com a publicação de seus trabalhos na internet"

(Blogs na educação: por que não?)



Até que ponto será produtivo deixá-los sentirem-se à vontade?


Devemos entrar  “no mundo deles”  para aproximá-los de nossas aulas, ou tornar atrativo o “nosso mundo” , gerando aproximação e curiosidade às nossas próprias bagagens?


Nathália Brasolin  Porto